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Armazém
May 13, 2021

Construir um armazém novo e maior ou modernizar um existente?

O rápido crescimento do e-commerce no mundo todo coloca o cliente, quer seja de negócios ou varejo, no banco do motorista. O provérbio de que “o cliente sempre tem razão“, frequentemente ignorado no passado, é mais uma vez a lei do país. Qualquer negócio que ignorar esta realidade o faz por sua conta e risco.

O que era uma tendência de rápido crescimento na venda no varejo online se tornou uma onda gigante quando o mundo foi atingido pela pandemia do coronavírus. A curva de vendas online disparou quando as lojas se viram obrigadas a fechar. A tecnologia tem demonstrado ser de imenso benefício para os clientes de hoje.

Artigo

A relutância em digitalizar

Cada setor está ciente disso, mas nem todo setor aproveitou o que a tecnologia pode oferecer da equação oferta/demanda.

As empresas continuam sendo relutantes em adotar a transformação digital por várias razões que são exclusivas delas e da sua situação: o custo, a falta de compreensão em nível de C-suite, um ponto de vista de “Se não está quebrado, por que arrumar?“. Qualquer que seja a razão, nenhuma delas é suficientemente válida para ignorar que a tecnologia, aplicada corretamente, pode agilizar as operações comerciais, o que frequentemente se traduz em uma maior rentabilidade, fatia de mercado ou eficiência de custos.

O armazenamento é uma indústria que se encontra sob extrema pressão atualmente. Muitos indicam como causa o referido aumento do varejo online. Os operadores e proprietários de armazéns se viram obrigados a duplicar pelo menos a metragem quadrada das novas instalações nos últimos anos para poder armazenar a ampla variedade de produtos comprados online.

No entanto, culpar o e-commerce como sendo a causa dos problemas operacionais não é de tudo correto. A verdadeira causa são os armazéns que demoram em adotar a tecnologia para resolver os seus problemas. Sim, é verdade que os novos armazéns devem ser maiores agora e ficar mais perto dos mercados finais para agilizar a entrega da “última milha” (“last mile”) em tempo hábil, mas tentar fazer isso somente com sistemas manuais não funciona e essas instalações se vêm rapidamente sobrecarregadas pela enorme quantidade de atividade que têm que lidar.

Dois caminhos adiante para os operadores do armazém

Sem dúvida, o e-commerce não é um fenômeno cultural passageiro; o coronavírus assegura que o varejo online se tornará a regra, e não a exceção. Ele chegou para ficar e continua crescendo. Os armazéns operados manualmente que acreditam que podem continuar como sempre se surpreenderão quando perceberem que a luz no final do túnel é, na realidade, um trem expresso vindo em sua direção.

Há dois caminhos que os operadores dos armazéns podem tomar para melhorar a sua situação: construir instalações maiores para ganhar em eficiência ou modernizar as instalações existentes para que sejam mais eficientes. Cada um tem o seu mérito, mas construir uma nova instalação representa um enorme gasto de capital. A readaptação pode ser a solução mais factível, pelo menos à primeira vista.

A modernização não anula o uso de soluções digitais. As aplicações tecnológicas desenhadas expressamente para a indústria dos armazéns e centros de distribuição (CD) não são somente para os novos armazéns. Podem ser incorporadas às instalações existentes e podem gerar numerosas vantagens. Aqui estão dois exemplos:

Acelerando o fluxo de mercadorias

Maximizar o fluxo de mercadorias é o primeiro objetivo e o maior benefício da adaptação de uma instalação manual existente, de acordo com a Inside Logistics. Conseguir que mais mercadorias entrem e saiam é a chave para se manter à altura da crescente demanda. A tecnologia na forma de Sistemas Automatizados de Armazenamento e Recuperação (AS/RS) pode ajudar muito a reduzir os tempos de manipulação e aumentar as velocidades de processamento. A chave é aumentar o rendimento e eliminar os processos redundantes.

Solucionando uma crise laboral

O setor dos arrmazéns enfrenta uma crise de mão de obra, similar à de muitos outros setores: não há trabalhadores suficientes dispostos a enfrentar os desafios físicos do trabalho de armazém, especialmente nas docas de carga. À medida que os trabalhadores se aposentam, ou mudam de emprego, os seus postos permanecem vagos. A tecnologia pode servir para dois propósitos valiosos: pode substituir um parte da mão de obra humana através da robótica e pode servir para atrair um trabalhador jovem e experiente em tecnologia para um papel que nunca antes teria considerado.

O papel do desenho do armazém digital

Talvez o exemplo mais claro do poder da tecnologia para agilizar uma instalação existente seja o uso de um software de desenho de armazéns digitais. Esta tecnologia é muito mais poderosa e muito menos pesada que o software Computer-Aided Design (CAD), além de ser muito mais rápida, conforme um recente relatório da McKinsey.

O relatório cita uma companhia que queria reformar uma instalação existente enquanto estava em funcionamento. Utilizando um software de desenho de armazéns digitais, a empresa foi capaz de “experimentar” vários projetos para encontrar aquele que otimizasse o manuseio de materiais, os métodos de picking e as soluções de automação.

A criação de modelos informáticos para testar ideias não é novo. Ainda que a modernização seja uma opção, não é a única. Os operadores que decidem construir novos armazpens podem primeiro criar um “gêmeo digital” em um computador, testá-lo, ajustar o desenho, e depois seguir em frente com o gêmeo físico. Os benefícios são extraordinários: o modelo virtual significa que uma instalação existente não precisa ser fechada para ser uma “cobaia” e os resultados finais, de acordo com a McKinsey, podem significar uma melhora da eficiência entre 20% e 25%. Um armazém inteiro pode ser construído digitalmente e testado em tão apenas seis ou dez semanas.

Estes são exemplos da transformação digital no trabalho no setor de armazém e CD. Eles produzem bons resultados para os operadores que têm dificuldades em continuar trabalhando de forma eficiente, já que as pressões externas levam rapidamente a pressões internas.

O elemento comum é a tecnologia

Construir um armazém novo ou modernizá-lo? Há argumentos e soluções para ambos. Mas o elemento comum é a tecnologia. Atualmente existem soluções que podem garantir que qualquer armazém ou centro de distribuição funcione com a máxima eficiência, 24 horas por dia, sete dias por semana. Desde Sistemas de Gestão de Armazéns (WMS) e Sistemas de Gestão de Transporte (TMS) até Manufacturing Execution Systems (MES) e mais, as plataformas de software podem oferecer uma ampla gama de benefícios que, em última instância, fluem para o resultado final do operador do armazém.

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