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Rexel Itália impulsiona seu desempenho intralogístico com o WMS da Generix. Veja o comunicado de imprensa
Os robôs móveis - auto-operacionais ou associados a um preparador – estão muito presentes nos armazéns, particularmente durante a fase de preparação do pedido. Essas máquinas permitem a automação acelerada dos canais logísticos e reduzem o tempo de processamento. Como eles agora são implantados na loja, eles podem pegar e indicar produtos ausentes para garantir que eles sejam reabastecidos e usar o reconhecimento visual para realizar o inventário. Alguns até conseguem preencher os estoques nos corredores automaticamente.
A pesquisa por voz e o reconhecimento visual oferecem vantagens para a colocação de pedidos, pois eles são onipresentes nos corredores da feira. Somente nos EUA, 20% a 25% das buscas são realizadas usando voz. Os assistentes de voz estão cada vez mais presentes em todas as áreas da vida cotidiana (smartphones, computadores, carros etc.) e, embora o Google Home e a Amazon Eco ainda não tenham penetrado totalmente no mercado de varejo, eles se espalharão para o setor em breve.
Muitas startups estão atualmente se posicionando nesse nicho promissor, assim como reconhecimento visual. A tecnologia é particularmente apreciada nas indústrias de moda e casa, onde tirar uma foto de um artigo para um mecanismo de pesquisa pode retornar referências semelhantes no catálogo de um vendedor.
Desde a atualização automática de etiquetas lineares até a análise de clientes, a inteligência artificial está no centro das recentes tendências de varejo. Usando câmeras inteligentes e sensores RFID, o registro automático de produtos coletados nas lojas ajudará a eliminar linhas longas no registro.
As startups estão continuamente buscando inovação, competindo para criar uma solução de varejo sem registro. E como a inteligência artificial é onipresente em pontos de vendas em muitas formas, ela pode ajudar na transformação e tornar a jornada do cliente mais tranquila.
Com a digitalização dos pontos de venda, o comércio físico está ganhando valor aos olhos dos varejistas. Afinal, as lojas estão repletas de sensores e dispositivos digitais, o que os torna um excelente playground para a análise de dados. Além disso, as lojas conectadas oferecem dados preciosos sobre o comportamento de compra do consumidor. Agora é possível verificar quais artigos os consumidores observaram ou tocaram e até mesmo os locais na loja que pararam para pensar, a fim de ajustar as ofertas de produtos e melhorar a experiência do cliente.
Com o machine learning, os dados podem servir a um propósito estratégico maior. Algoritmos de análise ajudam a otimizar os processos logísticos onde o fluxo de produtos já está bem estabelecido. E como o omnichannel agora vem de fábrica, também é muito mais fácil melhorar a jornada do cliente.
Até agora, o order management era voltado para o comércio unificado (físico e digital), gerenciamento de armazéns e visibilidade de estoque para oferecer satisfação total aos clientes finais. Com o omnichannel, o foco mudou para as formas como a tecnologia emergente pode ser aproveitada e os dados podem ser coletados, tanto na Web quanto em lojas físicas.
Os varejistas e o OMS entraram no estágio de refinamento do sistema. Os problemas atuais envolvem operações de última milha e a melhor maneira de abordá-las.
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Para melhor atender às demandas dos consumidores, as empresas devem agora integrar a logística reversa para processar o retorno ao armazém ou na loja dos produtos pedidos online. A Amazon já está respondendo muito bem a esse problema. A questão prioritária está no controle de qualidade: por exemplo, alguns varejistas têxteis usam farejadores para detectar se roupas devolvidas foram usadas.
Embora os fluxos de entrega estejam sob controle, o gerenciamento de retornos continua sendo uma preocupação importante de otimização para os varejistas. Esse é um novo desafio para os comerciantes, mas também para os editores de soluções digitais.
Grandes players especializados em digital (SAP, Microsoft e Google) e distribuição (Amazon, Alibaba) estão agora trabalhando como uma comunidade para criar novos serviços que possam atender às necessidades dos clientes. Contando com um microcosmo de parceiros inovadores e incluindo as últimas tendências de varejo, essas megaestruturas estão moldando o futuro das vendas de produtos em uma batalha tecnológica. Seja por meio de robôs, busca por voz e visual ou inteligência artificial, a inovação como um fator de otimização foi mais do que nunca um tema importante no NRF Retail’s Big Show de 2019.
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