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Armazém, Fatura eletrônica
December 28, 2020

O novo normal para a logística de alimentos

As lições aprendidas com a crise da Covid-19 obrigam o setor a fazer uma aposta tecnológica determinada que lhe permite ganhar flexibilidade, versatilidade e capacidade de resposta.

A incerteza que afetou e continua a afetar a economia e a sociedade como um todo faz com que, naturalmente, tendamos a nos concentrar mais nos problemas que seremos forçados a enfrentar e a prestar menos atenção ao que tem funcionado bem neste momento excepcional. No entanto, é necessário reconhecer que o setor alimentício tem estado, durante a crise da Covid-19, muito acima das expectativas que se poderia esperar. Também não se deve deixar de notar que, por se tratar de um serviço absolutamente essencial, o comportamento extraordinário da alimentação e sua capacidade de resposta em meio a uma pandemia contribuíram significativamente para que a própria crise não tenha atingido níveis de alarme mais elevados.

Desde os primeiros momentos as gôndolas dos supermercados estavam bem estocadas e os episódios específicos de escassez foram motivados por alguns episódios isolados de estocagem por parte dos consumidores finais, mas mesmo esses produtos foram rapidamente repostos e a percepção social tem sido muito positiva para o setor, que tem sido perfeitamente capaz de responder em meio a esta crise, sem heroísmo, mas com um grande esforço de coordenação e vontade. Porém, o consumidor não deve esquecer que todas as lojas de mercados, super e hipermercados, assim como todas as lojas de comércio tradicional no nosso país, são apenas a última janela de uma complexa cadeia de abastecimento que inclui produtores, transportadores, infraestruturas logísticas e inúmeras empresas auxiliares.

Artigo

As ferramentas tecnológicas e o novo normal

Grande parte do sucesso está na disponibilidade cada vez mais ampla de ferramentas tecnológicas que permitem às empresas de ponta responder com rapidez e agilidade que de outra forma seriam impossíveis.

No “novo normal” muitas incertezas permanecerão e é hora do setor aproveitar os conhecimentos adquiridos durante a crise para consolidar sua capacidade de adaptação. As previsões de demanda baseadas em dados históricos aumentaram com a pandemia e, embora a tempestade acalme, aprendemos que para oferecer o serviço que a sociedade e os nossos clientes exigem, a chave está, e continuará a estar, na flexibilidade, capacidade de reação e versatilidade das empresas. O que era necessário promover durante a crise da Covid-19 apresenta-se agora como a forma normal de funcionamento de uma empresa alimentar de sucesso, pelo que o objetivo já não é regressar à situação anterior, mas sim saber adaptar-se à atual minimizando recursos e esforços.

Tecnologias como os sistemas de gestão de armazém (WMS) o os sistemas de gestão de transporte (TMS), assim como as de integração dos diferentes sistemas dos diferentes agentes da cadeia, os portais de rastreabilidade e seguimento de encomendas deixaram de ser apenas melhorias para se tornarem recursos essenciais para simplesmente estar no mercado e poder responder às suas demandas.

Capacidade de reagir a uma demanda menos previsível, mas igualmente exigente no tempo, flexibilidade dos planos de produção, tempos de resposta muito curtos e versatilidade para atender diferentes tipos de produtos ou serviços, com diferentes canais e com volumes variáveis ​​são alguns dos desafios que aprendemos a superar com a pandemia, mas que vieram para ficar.

Visibilidade por meio da integração

É justamente a complexidade das cadeias de produção e logísticas de um setor como o alimentício que constitui uma das suas fragilidades. O diálogo entre os diversos agentes e o controle de todas as etapas da cadeia, desde o produtor até a prateleira, é um dos elementos-chave para que o setor ganhe eficiência, capacidade de resposta e competitividade, reduzindo erros, papelada e os atrasos inevitáveis ​​que os acompanham.

Nesse sentido, a integração de sistemas é um campo em que a tecnologia tem muito a dizer e em que os retornos na forma de eficiência, de economia e de melhoria da própria organização interna das empresas já não são mais surpreendentes, mas absolutamente essenciais.

Os deveres com que o setor alimentício inicia o novo curso centram-se justamente em saber aproveitar o que se aprendeu na crise, acelerar a adaptação e implantar de forma generalizada as tecnologias num novo normal que continuará a ser repleto de incertezas, tanto para os estudantes, quanto para os profissionais da indústria de alimentos.

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