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Armazém
July 5, 2022

3 tendências de futuro para tirar o máximo proveito do seu armazém

Os armazéns, que sempre foram essenciais para o funcionamento ágil das cadeias de abastecimento, estão em constante evolução. Atravessamos uma fase de profundas alterações ao modelo de funcionamento desta etapa elementar da Supply Chain, na sequência da expansão do comércio eletrónico. Um novo guia da Generix explora, em detalhe, as grandes tendências de gestão de armazém que vão ditar o futuro destas estruturas logísticas.

Artigo

A globalização, o crescimento do e-commerce e a mudança de hábitos dos consumidores – que esperam, hoje, entregas mais rápidas, com custos reduzidos e com uma visibilidade elevada do processo de compra – imprimiram profundas alterações no funcionamento das cadeias de abastecimento e nas operações logísticas. Neste cenário, uma gestão de armazém ágil e preditiva é crítica para o bom funcionamento da Supply Chain e um recurso essencial para garantir que as empresas conseguem cumprir com as expectativas, cada vez mais exigentes, dos consumidores.

À luz das mudanças atuais, o armazém do futuro começa a emergir – e, aqui, as tecnologias avançadas ocupam um papel central. Tecnologias que aceleram o ritmo das operações em armazém, asseguram processos mais eficazes e sem erros, garantem a otimização do espaço disponível, promovem a produtividade das equipas e proporcionam uma melhor interligação com os diversos parceiros das diversas etapas dos processos logísticos.

Neste cenário, três conceitos-chave vão moldar o futuro da gestão de armazém: automatização, inteligência artificial e visibilidade. Descubra, ao pormenor, cada uma destas tendências.

Tendência 1: A automatização de processos como trunfo de eficiência

Tarefas repetitivas em armazém, que até há alguns anos eram executadas de forma manual, são hoje realizadas automaticamente. Seja no controlo dos inventários, na receção e registo das mercadorias que entram em armazém ou mesmo no picking dos produtos, a adoção de software avançado (como é o caso dos sistemas de gestão de armazém – WMS), de equipamentos e tecnologia de última geração (como os robots, os veículos AGV ou a radiofrequência) permitem às equipas que gerem os armazéns automatizar muitas tarefas, focando os seus recursos humanos em tarefas de valor acrescentado.

Esta tendência de automatização vai continuar a acelerar nos próximos anos, impulsionada pela necessidade de imprimir uma maior velocidade nas entregas e um maior rigor no controlo das operações em armazém, para se evitarem erros no picking e reduzir ineficiências. Nesse sentido, veremos nos armazéns a utilização de robots cada vez mais avançados e colaborativos (Autonomous Mobile Robots – AMR), capazes de tomar decisões complexas de forma autónoma, com base em informações recolhidas em tempo real.

Tendência 2: A Inteligência Artificial trará mais agilidade à gestão de armazém

Para dar resposta às crescentes exigências , a sincronização de tarefas em armazém tenderá a ser cada vez mais rigorosa. Nesse sentido, o acesso a dados e a extração de conhecimento das operações, através de ferramentas analíticas, apresenta-se como imprescindível para que as equipas no armazém consigam sincronizar operações e resolver problemas de forma eficiente.

Este cenário torna expetável um maior recurso a algoritmos avançados de inteligência artificial na gestão de armazém, para apoiar a tomada de decisão. A inteligência artificial pode, por exemplo, ajudar a definir qual a melhor forma como os produtos são armazenados ou mesmo determinar qual o momento mais apropriado para o armazém desencadear uma operação de reabastecimento. Por outro lado, a incorporação de tecnologias de machine learning irá dotar os armazéns de uma capacidade de auto-ajustamento de prioridades. Estas tecnologias constituem, assim, uma ferramenta poderosa para as equipas tomarem decisões mais assertivas e os armazéns adquirirem características mais inteligentes.

Tendência 3: A visibilidade como chave para uma melhor integração das operações

As cadeias de abastecimento são hoje mais complexas, têm um crescente número de atores e exigem da parte das empresas um controlo preciso de todas as etapas para se evitar situações de disrupção ou atrasos que afetam a qualidade de serviço. O atraso de um fornecedor, por exemplo, é suficiente para impactar a entrega de uma encomenda a diversos clientes finais, prejudicando a confiança e reputação das marcas.

Coordenar o vasto ecossistema de parceiros exige cada vez maior transparência e visibilidade end-to-end, conceitos incontornáveis do futuro da gestão de armazém. Como reforçar esta tendência no seu negócio? Através de uma seleção rigorosa de soluções e ferramentas que aumentem a capacidade de interação com os parceiros e fornecedores. É o caso, por exemplo, da adoção de sistemas de order picking, plataformas colaborativas e integração entre WMS, sistemas de gestão de transporte (TMS) e soluções de otimização do parque logístico (YMS).

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