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A competitividade dos Operadores Logísticos 3PL – Third Party Logistics – é essencial para se consolidarem como parceiros preferenciais de fabricantes e retalhistas, conquistando o seu lugar neste mercado da logística subcontratada que, em 2022, se estima valer globalmente mais de 1 bilião de dólares. Saiba como as soluções de software podem ditar a diferença entre quem consegue (ou não) dar provas desta competitividade.
A competitividade dos Operadores Logísticos (3PL) corre de mãos dadas com a resposta que estes podem dar aos novos modelos de negócios e de consumo globais, potenciados pelo e-commerce e fortemente ampliados durante a pandemia. Atingir o grau de eficiência que faz mover esta cultura on-demand e destacar-se pela qualidade, rapidez e preço pode fazer a diferença num mercado cada vez mais agressivo, como é o da logística contratada.
Avaliado globalmente em mais de 1 bilião de dólares, pela Global Market Insights, em 2022, o mercado 3PL deverá triplicar o seu valor em dez anos. Esta projeção ilustra bem o potencial que existe para os Operadores Logísticos, mas indica também o elevado nível de competitividade, necessário, para merecer a confiança da indústria e do retalho.
Quando uma empresa delega a terceiros a gestão da sua supply chain, coloca nas mãos do Operador Logístico (3PL) uma parte estrutural do seu negócio. É, pois, compreensível que a avaliação de possíveis parceiros, para esta área, seja alvo de severo escrutínio e que a escolha recaia sobre empresas com provas de uma operação altamente ágil, transparente e fiável, ao melhor preço.
O nível de competitividade dos Operadores Logísticos só se alcança com a otimização proporcionada por tecnologias e soluções de software que sejam capazes de agilizar os processos, os fluxos e a informação de gestão. Vejamos três exemplos:
O software de Gestão de Armazéns (WMS) traz ao Operador uma automatização de processos e um controlo sobre as diferentes operações de armazém que lhe permite otimizar a organização do espaço, a sua capacidade, os inventários e respetivas localizações, bem como os fluxos de entrada, manuseamento e saída de mercadorias. A simplificação de processos administrativos e a alocação mais produtiva dos recursos humanos são outras vantagens. Estas valências agilizam os processos, garantindo que existe a quantidade de produto pretendido, que a sua localização no armazém reduz o tempo de picking, que não existam vários empilhadores a aguardar vez num mesmo corredor ou que as embalagens adequadas à expedição estejam disponíveis. Permitem, também, prever imprevistos, como é o caso dos picos de atividade. Flexível e escalável, o WMS adapta-se a diferentes setores, volumes e requisitos. Em paralelo, integra-se com os mais avançados sistemas de automação de armazém. Conheça outras vantagens através do Guia de Gestão de Armazéns para Operadores Logísticos, onde encontra também informação sobre soluções para Gestão de Transporte.
Integrado com o WMS, o Generix Order Tracking foi desenvolvido para agilizar e permitir ganhar visibilidade sobre o percurso completo de uma encomenda, desde os fabricantes ou fornecedores até aos clientes finais. Ao ligar os vários intervenientes que colaboram na gestão da encomenda, incluindo as subcontratações feitas pelo Operador 3PL, promove-se a eficiência ao longo do trajeto, para que o produto seja entregue no timing e local acordados. A solução acelera a compilação de dados dos vários sistemas envolvidos (internos e externos) reconciliando-os para os transformar em indicadores de rápida perceção. Este software permite ainda identificar desvios (ou riscos) entre o que foi planeado e que o está a acontecer, na realidade, com cada encomenda, para possibilitar a melhor decisão corretiva. Para o contratante, esta gestão colaborativa e transparência na rastreabilidade geram confiança no seu Operador Logístico. Sendo este um dado relevante uma vez que um atraso de entrega pode ser suficiente para os clientes finais cancelarem ou não voltarem a encomendar.
A tecnologia permite também conectar os documentos da supply chain entre os diferentes intervenientes (e os seus sistemas de gestão), integrando-os num único flow e linguagem, de forma a acelerar processos que incluem desde a encomenda ao transporte e à faturação. O EDI – Electronic Data Interchange é um exemplo e tem sido para muitas empresas o primeiro passo na sua transformação digital. Com ele, todos os documentos são preenchidos, transacionados, interpretados e arquivados em linguagem standard EDI (EDIFACT, XML, ERP ou PDF) com vantagens desde a redução de erros, de tempo e custos face ao tradicional processamento manual. O facto de todas estes documentos ficarem registados no sistema, permite confirmar, em tempo real, que chegaram ao seu destinatário e até que foram abertos.
Sendo um meio para atingir um fim, a digitalização, automação e soluções dedicadas, incluindo as que beneficiam de inteligência artificial e big data, trazem vantagens que reforçam a competitividade dos Operadores Logísticos, posicionando-os na linha da frente. O caso da gestão dos stocks com o WMS ilustra-as bem: ao assentar em algoritmos que otimizam quantidades e localizações em armazém (entre outras operações), e ao conseguir fazê-lo em consonância com encomendas, previsões ou histórico, esta solução faz o reabastecimento dos artigos automaticamente, prevenindo que o stock desça a um nível crítico e evitando ruturas que comprometem a entrega.
Adicionalmente, a adoção de soluções tecnológicas dedicadas traz outros benefícios. Eis dois deles, cada vez mais valorizados: a desmaterialização de processos, que reduz a pegada de carbono, e a atração de talento para este setor que, por estar em grande crescimento, precisa de mais mão-de-obra motivada.
Descubra as várias soluções e módulos que apoiam a competitividade dos Operadores Logísticos através da oferta Generix Supply Chain Hub.
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