8 principais funcionalidades a considerar num software WMS
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Generix e Open Sky Group unem forças para impulsar a digitalização da supply chain na América do Norte. Leia o comunicado de imprensa
A logística 4.0 deriva do conceito de Indústria 4.0, que representa a 4ª revolução industrial e que surgiu da possibilidade de conectar máquinas, produtos, pessoas, veículos, sistemas, através de tecnologias inovadoras, cada vez mais acessíveis e disponíveis para as empresas, como o software de gestão de armazéns e transportes. Nesta nova era de IOT, a Supply Chain é assume-se como uma rede inteligente, onde todos os seus elementos interagem de forma organizada, para garantir uma eficiência, eficácia e nível de qualidade sem precedentes.
A Logística 4.0 distingue-se claramente das fases anteriores pela autonomia, inteligência e capacidade de decisão que cada elemento pode assumir, interagindo com os restantes. Não mais necessitamos de controlar as “coisas”. São as “coisas” que nos comunicam quem são, o que contêm, de onde vêm, para onde vão, o que pretendem fazer, etc.
“Tudo conectado com tudo” representa uma realidade que resulta da elevada capacidade tecnológica dos sistemas de informação implicados. A possibilidade de todos os elementos (produtos, contentores, suportes logísticos, equipamentos de movimentação, pórticos, veículos, etc.) conterem sensores inteligentes, que podem interagir com o seu ecossistema, em função de programação, é aliciante para a logística e para os armazéns.
Por exemplo, ao invés de alguém identificar produtos em final de vida, são os próprios produtos a informar da sua aproximação. Ao passar por um pórtico, são os produtos que se autoidentificam (quantidades, referências, unidades, lotes, peso, volume, dimensões, etc.). Um empilhador ou AGV comunica a sua posição em permanência, recebendo tarefas de acordo com o local onde se encontra.
Todavia, “tudo conectado com tudo” é um paradigma algo utópico, pois qualquer investimento carece de viabilidade económica e não apenas da viabilidade técnica. Esta é uma dificuldade real, já que os investimentos associados à Logística 4.0 implicam volumes de atividade e capacidade crítica elevados, pelo que, sendo possível, adere pouco à realidade atual das empresas e da logística em particular. É um objetivo que deve ser olhado como um caminho a seguir.
A digitalização das empresas é um processo gradual, evolutivo, desejável, diria mesmo inevitável. Quem não iniciar o seu processo de digitalização, irá provavelmente passar ao lado do sucesso.
O consumidor atual é informado, sabe o que quer, como quer, quando quer. As empresas têm que estar preparadas para este consumidor, que procura experiências e não somente comprar ao mais baixo preço, que procura um serviço logístico de excelência e que é menos fiel e permeável.
Digitalização é a resposta ao consumidor. As empresas devem definir um modelo de negócio novo, adaptado à nova realidade. Neste modelo de negócio, a presença on-line é fundamental, bem como a estratégia de comunicação, a convergência e consistência nos diferentes canais de negócio. Toda a estrutura da empresa tem que estar preparada para responder às interações com os clientes. Implica que os sistemas de informação estejam ligados, de forma a que a logística responda de imediato a uma encomenda processada no ERP ou OMS – Order Management System.
As tecnologias IOT baseiam-se essencialmente em sensores dotados de alguma inteligência e capacidade de comunicação. Mas nas cadeias de abastecimento, é fundamental a existência de sistemas de consolidação, partilha e visibilidade, verdadeiros HUB’s de informação.
Ao nível mais operacional, a crescente automatização tem um papel fundamental na execução, atingindo altos níveis de performance logística (sorters, conveyors, agv’s, mini loads, automated order picking) com níveis de erro muito baixos. A organização do transporte é gerida em TMS “abertos”, que permitem a interação On-Line com parceiros, o acompanhamento permanente da execução, um Track & Trace “on-Line”, até ao controlo da entrega (Proof-Of-Delivery).
Não irá eliminar o trabalho humano, mas irá reformulá-lo. As tarefas manuais repetitivas tenderão a ser substituídas por “mão de obra” automatizada, ao contrário das tarefas associadas a planeamento, decisão, gestão de exceção, personalização, I&D, entre outras, que nunca poderão ser automatizadas na totalidade.
É muito provável que as operações logísticas de armazém venham a necessitar de menos operadores, mas mais qualificados.
O Last Mile é uma área onde a Logística 4.0 deverá desenvolver-se muito, sobretudo pelas muitas variáveis que tem de gerir, adicionando complexidade ao volume habitualmente existente.
A possibilidade de interação entre as mercadorias e os seus destinatários é uma área de intervenção prioritária, pelo impacto positivo simultâneo na satisfação do cliente e na redução dos custos logísticos. Por exemplo, a possibilidade da encomenda informar o destinatário onde está, alertar para um atraso ou qualquer outra incidência e de tomar decisões em face de uma falta de resposta do destinatário, ou de uma indicação sobre uma alternativa de entrega.
Por outro lado, assumindo a transferência parcial de decisões, inteligência e autonomia para as “coisas”, torna-se fundamental investir em ferramentas de visibilidade, que permitem uma melhor supervisão e coordenação, bem como na medição de performance. Esta abordagem irá permitir reduzir os custos, sem sacrificar o nível de serviço e satisfação do cliente.
Reconhecidamente, o serviço logístico faz parte da experiência de compra de qualquer e-shopper. A flexibilidade na escolha da forma de entrega, o acompanhamento do processo e o cumprimento do prazo são fundamentais para que o cliente fique satisfeito e volte a comprar.
O e-retailler que assegurar uma logística mais conectada, assegura que os seus clientes acompanham a encomenda On-Line, que são informados de qualquer alteração ou incidência, podendo intervir rápida e facilmente no processo.
9. Os portugueses estão preparados para um cenário em que os drones entregam as suas encomendas?
Não. Nem os portugueses, nem os operadores, nem a legislação, nem os próprios drones! As dificuldades e constrangimentos são diversos e dificilmente transponíveis no curto e médio prazo.
A Generix é um produtor de software para a Supply Chain, com mais de 30 anos de experiência, que está presente em mais de 40 países no mundo. Intimamente ligados ao retalho, às grandes indústrias CPG e à comunidade 3PL/4PL, a Generix acompanha as preocupações, prioridades e necessidades dos seus clientes.
Desde há vários anos que a Generix tem vindo a incorporar as mais recentes tecnologias nas suas soluções. Atualmente, a Generix disponibiliza uma oferta única denominada SUPPLY CHAIN HUB, que consiste numa plataforma SaaS para a Suply Chain. Esta solução única integra com dispositivos RFID, com AGV’s, equipamentos de movimentação autoguiados, automatismos (sorters, miniloads, goods-to-man, etc.), assumindo-se como a solução Generix para a Logística 4.0.
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