8 principais funcionalidades a considerar num software WMS
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Num ano altamente imprevisível, as empresas viram-se a braços com uma alteração profunda à forma como trabalhavam e que impactou processos, canais de venda e toda a cadeia de valor. Foi um ano difícil e a adaptação ainda está a decorrer em muitas empresas. Até porque, para muitas, esta adaptação a tempos de pandemia implicou perdas volumosas, a transformação das atividades core da empresa e uma permanente incerteza em termos de fornecedores, cadeias de distribuição e procura dos consumidores.
As PME foram particularmente afetadas por esta conjuntura. Apesar das estruturas mais flexíveis e ágeis – que são, muitas vezes, verdadeiros centros de inovação e resiliência –, as empresas de menor dimensão estão muito mais expostas às consequências destes momentos turbulentos, com menos margem de proteção e menor capacidade de obter financiamento. Ao ponto de, para o próximo ano, mais de metade das PME europeias correrem o risco de enfrentar uma situação de falência, de acordo com um estudo da consultora da McKinsey.
2021 vai ser, por isso, um ano crucial de sobrevivência e superação. Depois do ‘choque’ de 2020, é altura de refletir sobre como resistir no contexto em que vivemos e criar estratégias de resiliência. A tecnologia e a transformação digital dos processos e operações são fundamentais neste processo de superação, como aliás já o foram ao longo do ano. Só com esta digitalização é possível ganhar eficiência e fazer mais em todas as frentes da organização, de maneira mais automática, rastreável e facilmente ajustável aos altos e baixos desta conjuntura.
O tecido empresarial entra neste novo ano com pouca margem para arriscar – sobretudo as empresas de micro, pequena e média dimensão. É preciso fazer diferente, é certo, porque o “normal” que nos guiava deixou de existir – talvez de forma permanente, mesmo depois da pandemia –, mas com o cuidado de investir no que realmente traz valor acrescentado e retorno de investimento. Exige-se foco absoluto para apostar nas soluções certas: aquelas que servirão de alavanca para um desempenho resiliente e com resultados em 2021.
Uma estratégia recomendável passa pela implementação de soluções que agilizem a gestão de armazém, precisamente porque é uma forma de reduzir custos das operações logísticas e ganhar margens de rentabilidade para o negócio, sobretudo nos setores do retalho, distribuição, indústria, transporte e serviços logísticos. Além da rentabilidade e da maior fiabilidade em todos os processos, a adoção de software especializado permite ganhar maior rapidez na resposta às novas exigências dos consumidores e aos novos hábitos de compra. De relembrar, a propósito, o “salto” de gigante do eCommerce em 2020, o que traz novos desafios ao nível do controlo e gestão rápida de armazém e da visibilidade ao longo de toda a cadeira de valor (incluindo o tracking em tempo real disponível para os consumidores finais).
A gestão das operações logísticas é particularmente crítica em tempos de pandemia, sobretudo tendo em conta as perturbações na cadeia de valor a que assistimos ao longo de 2020. Os modelos tradicionais de gestão de armazém, que já davam sinais de ineficiência, revelam-se agora obsoletos e incapazes de responder à nova realidade em que vivemos.
É preciso um novo modelo apoiado em ferramentas digitais de última geração. Um modelo que permita às empresas automatizar processos e fazer mais com menos (aumentando a capacidade de receção, gestão e envio de stock e, com isso, acelerando vendas), com menores erros logísticos (que, invariavelmente, se traduzem em custos e prejuízos) e com uma visão 360º ao longo de toda a cadeia de valor. E, mais ainda, que permita rapidamente ajustar processos numa realidade de grandes mudanças e incerteza.
Para as PME, adotar uma solução de gestão de armazém é ainda mais prioritário. Os gestores de empresas de menor dimensão caem muitas vezes no erro de acreditar que este tipo de software só faz sentido para as grandes empresas. Muito pelo contrário: é nas PME, normalmente com equipas subdimensionadas e com recursos mais limitados, que cada passo conta em direção a uma maior eficiência e rentabilidade. Um erro de stock ou a perda de uma encomenda por falta de rastreabilidade são uma gota no oceano das grandes empresas. Mas podem fazer toda a diferença na tesouraria apertada de uma empresa pequena.
Nesta luta pela resiliência das micro, pequenas e médias empresas é preciso escolher a solução certa. Uma solução que esteja desenhada especificamente para dar resposta às necessidades e aos processos de uma PME – que, como sabemos, são muito diferentes das operações logística de grandes empresas. Como referi anteriormente, 2021 é tempo de investir para fazer melhor, mas com a estratégia certa. Sem isso, a transformação digital tão desejada não trará os benefícios esperados.
Na Generix, a partir da nossa experiência em soluções SaaS que apoiam a gestão e operação das empresas, temos parcerias sólidas com PME portuguesas para implementar novas ferramentas digitais e desenvolver projetos tecnológicos que fazem a diferença. O nosso WMS – Software de Gestão de Armazém é exemplo de uma solução que traz valor acrescentado para as PME. Com processos automatizados, otimização do espaço e dos recursos na preparação de encomendas, rastreabilidade completa dos produtos, sincronização das operações de armazém com os timings das transportadoras e integração com as ferramentas de produção existentes, este é um software que traz novas possibilidades de eficiência e poupança às empresas.
Tudo para que 2021 possa ser um ano muito diferente daquele que atravessámos. Um ano com planeamento e antecipação para gerir com flexibilidade qualquer mudança. Um ano com mais tecnologia, mais negócio e menores custos. Um ano de maior resiliência, logo desde o armazém.
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